Poupe com confiança
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SAIBA MAISOs dois conceitos são, por vezes, usados indiscriminadamente, como se fossem sinónimos, mas podemos distingui-los dizendo que a poupança está focada em juntar dinheiro e o investimento está focado em transportar o valor para o futuro enquanto se acrescenta rendimento.
A poupança é a forma de juntar dinheiro. Podemos começar por, 1), conhecer as nossas receitas e despesas e definir um valor equilibrado para necessidades futuras. Depois, 2), devemos ser racionais nas escolhas de consumo. Por último, 3), concretizamos pondo valores de parte. O resultado da poupança é o capital que conseguimos por de parte para utilizar no futuro.
O investimento é a forma de transportar a nossa poupança para o futuro com rendimento. Os focos principais são o tempo do investimento, o risco que está disposto a correr e o rendimento esperado. Com base nestas características, deverá procurar um instrumento financeiro para investir.
Por vezes, poupamos porque temos um excedente nos nossos rendimentos ou porque recebemos um rendimento extra, do qual não precisamos de utilizar para o consumo imediato. Mas a verdade é que poupamos porque temos intenção e nos organizamos nesse sentido. Há muitas distrações, solicitações e apelos ao consumo e é normal os rendimentos ficarem aquém das nossas necessidades, por isso poupar tem de ser algo intencional, caso contrário raramente acontece.
Pode seguir estes simples passos:
1 – Fazer um fundo de emergência: este serve para as necessidades que não conseguimos prever, e como estamos a começar, vai servir para tudo. Os especialistas afirmam que o valor a poupar deve ser o suficiente para 3 a 6 meses de despesas.
2 – Poupar por objetivos: as férias do verão, uma máquina de lavar, o mealheiro para o bebé que vem a caminho. No entanto, há quem prefira ter uma poupança geral para todos os fins, o importante é ter esse hábito já automatizado na sua rotina.
3 – Preparar a reforma: sabemos que nesta fase da vida os rendimentos baixam significativamente e é importante complementar o valor que irá receber da Segurança Social.
Quando poupa, está a construir algo que deseja para o seu futuro: aquela viagem que tanto quer fazer, a formação que lhe poderá dar um impulso na carreira, a educação dos seus filhos… Podemos pensar em muitas finalidades para cada poupança e, normalmente, vão sempre ao encontro de necessidades ou de sonhos. Ter uma situação financeira com o conforto da poupança ajuda-nos a ser mais felizes porque nos traz maior paz de espírito.
É aqui que a poupança se mistura com o investimento. Depois de já ter alguma poupança, é o momento para começar a investir. A pior coisa que pode fazer ao seu dinheiro é tê-lo parado, como por exemplo numa conta à ordem. Sem o rentabilizar, o seu dinheiro perde valor devido ao efeito da inflação, ou seja, da subida dos preços.
Para investir, deve escolher o que melhor se ajusta ao seu perfil de risco (que está intimamente relacionado com a sua capacidade de perda), conhecimento, tempo disponível e duração do investimento.
Há muitos instrumentos em que poderá investir: uns mais simples e outros mais complexos, que exigem mais dedicação e trabalho. Alguns instrumentos têm garantias de capital e rendimento, outros só de capital ou parte dele e outros não têm garantias. Deverá sempre pensar se: prefere ter mais garantias e esperar um rendimento mais baixo ou se está disposto a aguentar as variações para ter um rendimento potencial mais alto.
Para fazer um investimento com sucesso, deverá sentir-se confortável com o produto ou instrumento financeiro que está a utilizar, especialmente se desvalorizar em algum momento. Nesse momento, deve perceber se isso é normal e deverá esperar pela recuperação ou se é um sinal de mais perdas poderão acontecer e se deve resgatar para evitar perdas maiores.
Se todas estas questões lhe parecem difíceis, poderá sempre conversar com amigos ou familiares que já investem ou contactar a nossa equipa de mediadores para tirar dúvidas ou conhecer um produto financeiro à sua medida.
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