Skip to content
    voltar

    9 dicas práticas para criar e gerir o seu fundo de emergência

    Certamente já terá ouvido a expressão «fundo de emergência» relacionada com poupança. Mas será diferente de um pé-de-meia? Será apenas uma poupança «normal»? É possível usar o fundo de emergência sempre que quisermos? Descubra neste artigo um dos principais instrumentos de segurança financeira que pode criar na sua vida. Só precisa de um pouco de tempo e paciência.

    Um fundo de emergência é uma poupança com um fim específico - servir de balão de oxigénio para situações inesperadas de aperto financeiro (ex. perda de emprego, problemas de saúde, avarias em casa ou no carro). Para constituir e gerir este fundo de emergência da melhor maneira, decidimos reunir 9 dicas práticas que poderá usar como bússola para este processo:

    1. Esperar sempre o melhor, mas preparar-se para o pior

    É importante ter este lema sempre presente nas nossas vidas, especialmente na hora de tomar decisões financeiras. Os imprevistos acontecem quando são menos esperados e não há nada como estar preparado. Em termos financeiros, isto significa ter um fundo de emergência a que possamos recorrer caso de acontecer um imprevisto.

    1. Estabelecer uma meta de poupança

    Para criar o fundo de emergência é necessário, primeiro que tudo, definir uma meta de poupança. As boas práticas indicam que um fundo de emergência deverá ter entre 6 e 12 vezes o valor das nossas despesas fixas mensais.

    1. Definir alocação do orçamento mensal

    Devemos entender quanto do nosso orçamento mensal podemos contribuir para constituir este fundo. Idealmente, devemos encarar a contribuição para o fundo como uma despesa prioritária – a primeira transferência após recebermos o ordenado. O valor da contribuição deverá ser uma que nos deixe confortáveis, mas que exija disciplina para não falharmos nenhuma entrega. É, por isso, aconselhável criar um plano de entregas periódicas mensais automáticas de uma percentagem fixa do seu ordenado (ex. 5% a 15%, em função do seu rendimento disponível).

    1. Definir alocação de rendimentos extraordinários

    Para acelerar a poupança, convém aproveitarmos para fazer entregas extraordinárias e pontuais sempre que houver um rendimento extraordinário como reembolso de IRS, bónus, subsídio de férias e Natal. Nestes casos, a percentagem entregue pode ser superior, ou mesmo total (ex. 80 a 100%) uma vez que tipicamente não se trata de rendimento orçamentado para despesas correntes.

    1. Escolher uma ferramenta de suporte à gestão do fundo de emergência

    N escolha da ferramenta de suporte à gestão do fundo de emergência a palavra de ordem deve ser prudência. Devem ser evitadas aplicações com risco ou ilíquidas. Preferencialmente, o fundo de emergência deve ter disponibilidade imediata e capital garantido. O objetivo é ter uma tábua de salvação eficaz e de confiança caso seja necessário. Uma excelente ferramenta para este fim é subscrever o Fidelidade Savings (em que a Opção Seguro oferece uma TANB de 3,250%), da App MySavings que permite entregas automáticas programadas bem como reforços extraordinários.

    1. Garantir que a poupança está segura e com fácil acessibilidade

    O fundo de emergência deve ser gerido com prudência -devem ser evitadas aplicações com risco ou ilíquidas. Preferencialmente, o fundo de emergência deve ter disponibilidade imediata e capital garantido. O objetivo é ter uma tábua de salvação eficaz e de confiança, caso seja necessário.

    1. Tratar o fundo como uma ferramenta de último recurso

    A tentação de usar a poupança criada no fundo de emergência pode ser grande – comprar uma televisão nova ou fazer aquelas férias de sonho. O segredo é ser disciplinado. O fundo de emergência tem um propósito – deixar-nos dormir descansados à noite sabendo que temos uma rede de segurança no caso de algo correr mal. Tal como o seu nome indica, este fundo só deve ser usado em caso de emergência.

    1. Usar apenas quando necessário e reconstituir quando possível

    Na infelicidade de termos de usar o fundo de emergência, devemos restringir-nos a cobrir despesas estritamente necessárias e prioritárias. Assim que as condições o permitirem, a prioridade deverá ser reconstituir o fundo.

    1. Redirecionar a poupança mensal para outros fins após o fundo estar constituído

    Após o fundo de emergência estar devidamente constituído, a poupança mensal liberta pode ser redirecionada para outros fins, como criar um complemento de reforma, começar uma poupança para trocar de carro ou pagar a universidade dos filhos. Também para este tipo de poupança, a app Fidelidade Savings tem soluções que, de uma forma simples e prática, permitem gerir de maneira intuitiva os diferentes objetivos de poupanças e investimento.

     

    Partilhe esse Artigo

    Facebook Linkedin Anexar

    Próximo Artigo

    Estratégias para fazer compras com consciência na Black Friday Próximo