Imagine um futuro onde cada decisão financeira contribui para um planeta mais saudável e uma sociedade mais digna. Esse futuro já chegou e temos a oportunidade de realizar escolhas que fazem a diferença.
Ao optarmos por investimentos mais responsáveis do ponto de vista social, ambiental ou de governança, estamos a dar um passo significativo em direção a uma realidade mais verde e justa para todos.
A interseção entre sustentabilidade e finanças torna-se cada vez mais relevante num mundo onde os desafios ambientais e sociais exigem soluções inovadoras e responsáveis. Vamos explorar de que forma as práticas financeiras sustentáveis podem não apenas mitigar riscos ambientais e sociais, mas também gerar valor económico a longo prazo, promovendo um futuro mais resiliente e equitativo.
Investir de forma sustentável significa mais do que procurar apenas um retorno financeiro. Trata-se de alinhar os valores pessoais com as escolhas de investimento, promovendo a proteção do ambiente e práticas empresariais corretas.
Os princípios da sustentabilidade (ESG) podem ser integrados na avaliação de investimentos e são classificados em três pilares principais:
A pergunta que se impõe é:
Existem produtos com características sustentáveis?
Sim. Com a crescente consciência sobre as mudanças climáticas, a degradação ambiental e as desigualdades sociais, as empresas e os investidores têm vindo a reconhecer a necessidade de integrar princípios de sustentabilidade nas suas estratégias financeiras. Vemos, por isso, cada vez mais opções de investimentos responsáveis e sustentáveis a surgir no mercado.
A Fidelidade disponibiliza, por exemplo, a Opção Sustentável Ações no produto Fidelidade Savings. Esta alternativa é ideal para quem quer investir de uma forma mais responsável, quer do ponto de vista financeiro, quer do ponto de vista de sustentabilidade.
A opção de investimento Opção Sustentável Ações do Fidelidade Savings garante que investe o seu dinheiro em, pelo menos, 80% de ativos que promovem características ambientais e sociais. Assim, alia rendimento a uma opção de investimento classificada como Artigo 8.º SFDR.
A rentabilidade do produto com estas características é comprometida?
Este produto teve uma rentabilidade de 11% em 2023 e conta já com uma rentabilidade de mais de 4,5% no primeiro semestre de 2024. Nesta fase de transição considera-se que, pelos ativos ESG terem uma maior procura, vão ter desempenhos melhores do que os ativos que não têm este foco e, por isso, pode existir uma vantagem temporária. É de referir, ainda, que os desempenhos continuam dependentes do nível de risco dos produtos.
Existem riscos acrescidos com este tipo de produtos?
As empresas que integram os riscos ESG na sua atividade veem a sua performance melhorada. Além disso, podemos afirmar que as empresas com boas práticas ESG tendem a ser menos vulneráveis a escândalos ou litígios. Vemos também que o mercado tem feito esforços para se adaptar e que a componente regulatória tem ganho robustez nas medidas contra o greenwashing e/ou social washing.
Desta forma, o futuro antevê uma maior clareza e alinhamento entre a regulamentação financeira e os princípios de sustentabilidade, bem como um aumento dos direitos e deveres dos consumidores em questões relacionadas à sustentabilidade.
Se quiser aprofundar o tema, a educadora financeira Ariana Nunes, em colaboração com a Fidelidade, criou o seguinte vídeo para si: