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    3 maneiras de pôr o dinheiro a trabalhar para si

    O dinheiro é um meio que pode ajudá-lo a alcançar os seus objetivos e proporcionar uma vida melhor, com mais qualidade e estabilidade para si e para a sua família em todos os momentos da vida.

    Sabemos da importância que o dinheiro tem nesse sentido, mas nem sempre é fácil tê-lo à nossa disposição quando mais precisamos dele, especialmente em situações inesperadas como avarias, reparações ou emergências de saúde. Por vezes, pode-nos parecer que trabalhar não chega, mas há coisas que podemos fazer paralelamente para fazermos o nosso dinheiro trabalhar para nós (em vez de sermos apenas nós a trabalhar por ele).

     

    O que significa fazer o dinheiro trabalhar para si?

    Fazer o dinheiro trabalhar para si significa assumir o controlo das suas finanças e usar esse mesmo controlo para melhorar continuamente a sua estabilidade e segurança financeiras.

    Ultimamente, o objetivo será o de obter a tão almejada independência financeira, mas isso dificilmente acontecerá sem primeiro descobrir para onde é que cada cêntimo do seu dinheiro está a ir e sem aprender as melhores maneiras de usá-lo a seu favor.

    A primeira regra de ouro em qualquer dica de finanças pessoais é aprender a orçamentar; o orçamento familiar é a melhor arma que pode ter para conseguir tomar o controlo da sua vida financeira. Leia este nosso artigo e comece já hoje a dar os primeiros passos na realização do seu orçamento familiar.

    Após este passo importantíssimo e incontornável e dos respetivos ajustes às suas categorias de despesas, está na hora de pôr efetivamente o dinheiro a trabalhar para si. Vejamos como.

     

    1. Elimine as suas dívidas

    Ter uma dívida significa que o seu dinheiro não está a trabalhar para si, mas sim que está a ser utilizado para pagar não só o dinheiro emprestado, mas também os devidos juros. Isto cria um encargo financeiro e limita as escolhas que pode fazer com o seu orçamento.

    Ao colocar dinheiro de lado para eliminar dívidas e pagar créditos, estará a redirecionar o seu dinheiro de forma a ganhar uma folga orçamental que deverá traduzir-se numa maior liberdade e estabilidade financeiras.

    Pagar as suas dívidas permite-lhe usar esse dinheiro e redirecioná-lo para coisas mais importantes para si. Pode utilizá-lo para reforçar outros objetivos financeiros que tenha, tais como poupar para a educação dos seus filhos, reforçar o seu PPR, viajar ou melhorar, de outras formas, o seu dia a dia. Se tem, por exemplo, a ambição de ter o seu próprio negócio, aqui está outra ideia para aplicar o dinheiro que vai conseguir pôr de lado quando conseguir eliminar uma (ou mais) dívida(s).

    Se tem várias dívidas acumuladas e está a sentir-se sobrecarregado, recomendamos o método “bola de neve” para melhor conseguir tomar as rédeas da situação. Este método consiste em pagar a prestação mais baixa possível por cada uma das suas dívidas, com exceção da dívida mais baixa. Concentre o seu dinheiro extra na amortização da sua dívida mais baixa. A seguir, siga com a segunda mais baixa e assim sucessivamente.

    À medida que vai conseguindo eliminar as suas dívidas, para além de ter mais dinheiro disponível, ganhará uma forte motivação para continuar.

    2. Crie uma fonte de rendimento passivo

     Felizmente, vivemos numa era em que obter um rendimento extra já pode ser alcançado com alguma facilidade. O Santo Graal do rendimento extra sempre foi e sempre será o rendimento passivo, que é o tipo de rendimento que requer pouco envolvimento no dia a dia. Há várias formas de gerar rendimento passivo, podendo estas passar pela criação de cursos online, montar uma loja online ou mesmo apostar em investimentos.

    Será uma boa ideia, por exemplo, aproveitar as taxas de rentabilidade vantajosas de alguns produtos financeiros como o Fidelidade Savings, em que a Opção Seguro, terá uma TANB de 3,25% até 30 de junho de 2024. Esta é uma taxa muito competitiva e que permite ao cliente acesso a uma verdadeira solução de poupança sem necessidade de subscrever qualquer outro produto (como acontece muitas vezes). O cliente poderá também, a qualquer momento, pedir o resgate dos montantes investidos sem qualquer penalização. Todas estas características colocam a Opção Seguro como uma das melhores opções de poupança existentes no mercado neste momento.

     

    3. Crie um Fundo de Emergência

    A importância de um Fundo de Emergência nunca deve ser questionada. Não ter um Fundo de Emergência pode significar que, face a despesas inesperadas, tenha que se endividar ou prejudicar as suas poupanças. Entre as despesas inesperadas mais comuns contamos reparações automóveis, problemas de saúde (humana ou veterinária), reparações em casa e substituição de eletrodomésticos.

    Ter um Fundo de Emergência é estar preparado e - sim - ter o dinheiro a trabalhar para si. Saber quando colocar dinheiro de lado, quanto dinheiro e com que frequência são sinais de que está a tomar as rédeas da sua situação financeira.

    Para começar ou reforçar o seu fundo de emergência, tente poupar cerca de 5% a 10% do seu rendimento todos os meses. Para facilitar, pode automatizar a poupança ou transferência do montante para uma conta à parte. O ideal é atingir – no mínimo – o equivalente a um mês de salário para que esteja mais confortável no caso de ocorrer alguma situação inesperada que envolva despesas.

     

    Ganhar dinheiro ou pô-lo a trabalhar para si: qual a diferença?

    Trabalhar para ganhar o seu dinheiro ou pô-lo a trabalhar para si são, realmente, situações diferentes. Embora ganhar dinheiro através de um emprego seja importante, o caminho mais garantido para a segurança financeira é ganhar um rendimento passivo. Erradique as suas dívidas, comece a dar os primeiros - mas seguros - passos nos investimentos e observe as recompensas a chegar.

    Pode não ser tão rápido quanto gostaria, mas seguir estas dicas certamente ajudará a colocá-lo no caminho financeiro certo.

     

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